Polícias Civil e Militar reforçam estratégias para manter a ordem e a paz em Teófilo Otoni

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Representantes das polícias Civil e Militar de Minas Gerais se reuniram, na quarta-feira (10/4), para traçar estratégias de enfrentamento a facções criminosas que vem atuando em Teófilo Otoni, e nesta quinta-feira, a Polícia Civil concedeu entrevista coletiva para falar das ações voltadas à promoção da ordem e da paz nesta região. Entre as ações definidas estão a realização de diversas operações de cunho preventivo e repressivo, com utilização de aeronaves e tecnologias, tropas especializadas de Belo Horizonte, além do monitoramento de pessoas contumazes em atividades criminosas.

O Delegado Regional de Teófilo Otoni, dr. Amaury Tomaz fez um balanço do que já foi feito, e falou da reunião realizada na quarta-feira entre as forças de segurança do Estado, para alinhavar ações a serem executadas nos próximos dias, segundo o delegado, para o enfrentamento das facções criminosas que tentam se estabelecer em Minas Gerais, e nesta região. Inclusive, a chefe da Polícia Civil do Estado, dra, Letícia Gamboge manifestou interesse em voltar a Teófilo Otoni para acompanhar de perto as ações de polícia judiciária local, no enfrentamento ao Comando Vermelho e PCC.

“Não se deixe iludir por esse barulho. Essas facções estão sofrendo duros golpes da Polícia Civil e da Polícia Militar. Fazem esse barulho tentando amedrontar a população, tentando cortar o elo de comunicação da população com a Polícia Civil. Não se deixe amedrontar, as forças de segurança garantem, com tropas especializadas que estão na nossa região, o direito de ir e vir, o direito de trabalhar, o direito de ter as suas tarefas rotineiras normais”, disse o dr. Amaury, enfatizando que: “segurança pública é corresponsabilidade de todos, e essas facções estão enfraquecidas, fazendo barulho, cooptando menores, enquanto suas lideranças estão escondidas no Rio de Janeiro. Não tem coragem de descer dos morros porque sabem que lá embaixo terão que enfrentar as forças de segurança do Rio de Janeiro ou de Minas Gerais. Eles ficam escondidos levando uma vida boa e ficam cooptando menores por 200 ou 250 reais, que muitas vezes acabam mortos em confronto com as forças de segurança”.

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