Iniciativa reúne artistas locais e nacionais em intervenções que destacam a preservação da água

O projeto Arte nas Águas de Minas chega à metade de sua segunda edição com a entrega das pinturas em Teófilo Otoni, no Vale do Mucuri. A cerimônia de apresentação ocorre no dia 26 de setembro, sexta-feira, às 8h30, na sede da Copasa localizada na Rua Jair Werneck, 100, Bairro Cidade Alta.
Na cidade, as obras foram assinadas pela convidada Mag Magrela, de São Paulo, reconhecida por murais que mesclam ancestralidade, universo feminino e mensagens de empoderamento, e pelos artistas locais Ricardo Treze, grafiteiro que utiliza o muralismo como crítica social, e Maria Eduarda Ramos Gazel, jovem criadora que explora identidade e memória em narrativas visuais.
Com estilos distintos, transformaram a fachada da sede da Copasa em um painel coletivo que provoca reflexões sobre sustentabilidade, pertencimento e valorização da água.
Em Frutal, no Triângulo Mineiro, as pinturas terão início em 10 de outubro, criando uma galeria de arte a céu aberto em mais de 100 m² na rua João Euclides Souza, nº 252. Os murais serão assinados por Gustavo Antonio Queiroz, tatuador e muralista que combina realismo e arte fantástica, e Luka Ferreira Rezende, que leva para os muros sua pesquisa sobre cultura popular em linguagem contemporânea. A etapa contará também com a participação do artista Ed Mun, do projeto Artes pela Via, ampliando o diálogo entre iniciativas de arte urbana. Como contrapartida, será realizada no dia 20 de outubro uma oficina gratuita de arte urbana, reforçando o caráter social e educativo do projeto.
Já em Belo Horizonte, entre 17 e 28 de novembro, a sede da Copasa (rua Mar de Espanha, 525 – Santo Antônio) se transformará em um ateliê a céu aberto.
Sob a curadoria de Juliana Flores (CURA, Festa da Luz), os escolhidos foram dois expoentes da capital: Ed-Mun, conhecido por murais em larga escala com grafismos abstratos e realismo 3D, autor do painel marajoara de 246 m² no centro de BH; e Kakaw (Kawany Tamoyos), artista multidisciplinar de origem indígena, com obras no Brasil e na América Latina que exploram ancestralidade e vida urbana.
Leia a matéria completa aqui.










