Exército Brasileiro faz sanitização na Unidade de Pronto Atendimento de Teófilo Otoni (UPA)

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Tenente Coronel Domingues, do 1º Batalhão de Defesa, Química, Biológica, Radiológica e Nuclear

Uma equipe do Exército Brasileiro esteve em Teófilo Otoni nesta quarta- -feira (14/10), para um importante trabalho de desinfecção da UPA 24H. O tenente coronel Domingues disse que o 1º Batalhão de Defesa Química, Biológica, Radiológica e Nuclear está sendo empregado pelo comando do conjunto leste e pela 4ª Região Militar para realizar grandes operações de desinfecção no estado de Minas Gerais. Após desinfetar a UPA de Teófilo Otoni a equipe vai fazer o serviço também em um hospital, não informando qual.

Destaca que está sendo empregado um destacamento especializado com 45 homens com material e equipamentos próprios para realizar esse tipo de operação. Informou que o produto empregado é diferenciado, italiano, à base de cloros e detergentes que serve pra vírus, bactérias e outros micro-organismos, com isso garantindo uma desinfecção macro, num nível mais avançado, trazendo mais tranquilidade e segurança para a população de Teófilo Otoni.

A operação está sendo realizada em duas fases em Minas Gerais. A primeira ocorreu de 10 a 31 de agosto, contemplando mais a região central e a parte sul do estado. Na segunda fase que teve início no dia 7 de setembro e tem previsão para encerramento no dia 23 de outubro, estão sendo focadas as regiões, central, norte e leste de Minas. Os trabalhos têm a finalidade de fazer a prevenção e o combate à proliferação do coronavírus no estado.

“Para nós do Batalhão que somos especializados, somos a única unidade do Exército Brasileiro especializada nesse tipo de combate, é uma oportunidade de adestrar o pessoal e de empregar naquilo para o qual nós fomos treinados”, disse o tenente coronel Domingues.

Na UPA de Teófilo Otoni – A operação foi realizada com duas equipes, uma interna para a desinfecção nas áreas comuns como, corredores, postos de enfermagem, áreas de descanso dos funciona rios e refeitórios, e nas áreas onde não tem pessoas internadas, e outra na parte externa. Domingues explica que, mesmo o produto não sendo tóxico para pessoas nem para o ambiente, por ser à base de cloro o fabricante solicita um intervalo de 15 a 30 minutos para fazer efeito, e nesse tempo o local tem que ficar isolado. Dentro dos quartos onde tem pacientes não é aplicado o produto. (Fotos: cedidas por Josilei Silva e Jerry Santos)

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