Pacheco diz que não é hora de “jogar para a plateia”, mas de propor soluções

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O presidente do Democratas, em Minas Gerais, senador Rodrigo Pacheco, disse, nesta segunda-feira (14), que o próximo prefeito de Belo Horizonte precisa “jogar menos para a plateia” e trabalhar mais para resolver os problemas da cidade. A afirmação foi feita durante a convenção municipal da legenda, nesta segunda-feira (14), que lançou o empresário Leonardo Bortoletto (Democratas) como candidato a vice-prefeito na chapa encabeçada pelo deputado estadual João Vitor Xavier, do Cidadania.

A chapa do Democratas, em Belo Horizonte, para as eleições do dia 15 de novembro, é composta por 20 mulheres e 42 homens, que concorrerão às 41 vagas para a Câmara Municipal. “Essa chapa se forma dentro de um propósito de construção de ideias, de valores, de iniciativas para melhorar a qualidade da nossa vida, de nosso povo. Recebi uma crítica do prefeito atual, afirmando que eu disse que a cidade tem muitos recursos. Eu reafirmo: BH tem um grande orçamento público, se comparado ao de outras cidades, com condições de realizar políticas públicas de qualidade. É preciso fazer e jogar menos para a plateia”, destacou.

Para o senador, que também é líder do Democratas no Senado, é fundamental que os candidatos se disponham a conhecer a realidade da cidade e identifiquem os problemas para minimizá-los. “O primeiro passo para se fazer algo bom na política é conhecer a realidade que você pretende transformar enquanto agente público”, destacou o parlamentar, ao afirmar que a eleição municipal deste ano é uma oportunidade de colocar de lado a polarização na política e propor soluções efetivas para a capital mineira. “Há deficiências na nossa saúde, na nossa educação, mas não vamos ficar aqui jogando pedras. Vamos fazer um programa para apresentar soluções. Essa política de polarização, de rivalidade não contribui em nada para a sociedade. Essa eleição, talvez, seja uma grande oportunidade de dar um freio nessa onda de radicalismo, de polarização”.

Pacheco ainda destacou a qualidade dos candidatos lançados pelo Democratas, em Belo Horizonte, e ressaltou que a indicação do empresário da área de tecnologia Leonardo Bortoletto como candidato a vice-prefeito na chapa foi baseada na escolha de pessoas comprometidas com a cidade. “O Democratas tem uma chapa de propósito, de construção de ideias, de valores e de iniciativas para melhorar a qualidade de vida da cidade. E, para a chapa majoritária, escolhemos Leonardo Bortoletto, que tem um passado imaculado, grande inteligência e reputação ilibada”, disse.

Ao agradecer a indicação de seu nome pelo Democratas, Leonardo Bortoletto explicou que seu papel é técnico e que está trabalhando diretamente na elaboração do plano de ações para Belo Horizonte, com foco especial para o potencial tecnológico da capital. “Aceito com alegria esse desafio. Meu papel é técnico, de formação. Precisamos reativar as vocações de BH, e a tecnologia, pela transversalidade que tem, pode nos ajudar, e muito, principalmente por meio da geração de emprego e renda para a população”, contou.

Já o candidato a prefeito, João Vitor Xavier, destacou a importância da legenda para o país e a atuação do senador Rodrigo Pacheco para o desenvolvimento do estado e da capital mineira. João Vitor Xavier destacou a escolha de Bortoletto para a composição de sua chapa. “O Democratas é um partido muito importante para o Brasil. E, em Minas, tem um grande líder, que é o senador Rodrigo Pacheco. E, claro, Leonardo Bortoletto, que é um grande nome para vice-prefeito. É empresário, empreendedor, gera renda para a cidade e oferece oportunidade para as pessoas crescerem. Sem dúvida, não teremos um vice decorativo, teremos um vice-prefeito atuante, ativo e nossa atuação será focada nas boas ideias para BH”, garantiu.

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